terça-feira, 12 de novembro de 2013

Contra fatos não há argumentos!

Já que a outra chapa é adepta do vale-tudo pra ganhar a eleição, inclusive da criação de falácias e inverdades, da política de conveniência (aquela em que é preciso adequar o discurso às circunstâncias e ao número de ouvintes) e da ideologia da pose (segundo a qual na teoria se diz uma coisa e na prática realiza-se outra), a CHAPA 2 por uma AEBA PARA TOD@S: União, Democracia e Luta decidiu relembrar algumas das trapalhadas da atual direção da entidade. Fique atento!
 
CONTEC
 
Agora que o candidato a presidente da outra chapa assumiu que é da CONTEC e ocupa o cargo de Conselheiro Setorial – Diretoria de Negociação junto a FENABAN também deveria informar a todos os empregados do Banco da Amazônia que foi ele quem apresentou a proposta do empréstimo de R$500 a ser devolvido em março (ou descontado da PLR, se houver) durante a mesa de negociação do dia 18/10.
 
O que pouca gente sabe é que, com a aprovação da reivindicação da CONTEC, os empregados perderam R$ 509 em ticket alimentação. Além disso, a proposta também defendeu o fim da lateralidade apenas nas agências 4-B. Ou seja, mais uma vez, a inconsequência da CONTEC trouxe prejuízos imediatos para os trabalhadores.
 
Vale ressaltar que a isonomia entre supervisores de Agência e da Matriz consta da pauta da CONTRAF-CUT, mais especificamente o Art. 11º da Minuta Específica do Banco da Amazônia.
 
E não custa nada repassar que foi essa mesma diretoria que, em 2011, empurrou a categoria para o dissídio coletivo. Resultado: perda de 1% no índice de reajuste. Só não foi pior porque já havia uma Convenção Coletiva Nacional da categoria assinada.
 
AEBA
 
DESCUMPRIMENTO I – Na reunião de planejamento estratégico deste ano, a diretoria da AEBA aprovou a seguinte deliberação: “Apoio político, estrutural de toda ordem para a chapa da Oposição Bancária do Pará”. Entretanto, o estatuto da AEBA, em seu Artigo 1º, Item V, Parágrafo 3º, é bem claro ao dizer que : § 3º A AEBA não se envolverá, sob qualquer pretexto, em disputas político-partidárias ou sindicais.
 
DESCUMPRIMENTO II - Por duas vezes a AEBA apoiou candidatos ao CONSAD sem consultar os associados. Além disso, o projeto de Lateralidade, enfiado goela abaixo dos empregados do Banco da Amazônia, obteve aprovação UNÂNIME dos conselheiros, ou seja, contou com o voto do representante eleito com o apoio da AEBA. Ficou evidente, mais uma vez, o contracenso da atual diretoria. Faz discurso raivoso na base, mas nos gabinetes pratica a omissão.
 
DESCUMPRIMENTO III - Novamente, o estatuto não impediu que, na última eleição da CASF, a AEBA manifestasse apoio e pedisse voto para a chapa que o atual presidente da associação era membro.
 
DESCUMPRIMENTO IV - Não realização do ENEB em 2010.
 
INSENSATEZ - Orientou, de maneira irresponsável, os empregados a não aderirem aos Planos Saldados da CAPAF e sequer apresentou solução quando decretada a liquidação desses planos pela Previc.
 
OLHO GRANDE - A insensatez e ganância da Assessoria Jurídica da AEBA, ainda no início do ano, motivou um processo trabalhista de 20 milhões sem pesar consequências. A brincadeira quase custou a sede da entidade, visto que a pretensão da justiça gratuita foi negada e a AEBA condenada a pagar R$ 400.000, o equivalente a 20% do valor da causa pelos gastos processuais.
 
FINANÇAS – Quando a atual diretoria assumiu, a AEBA tinha cerca de R$ 200 mil em caixa. No ano seguinte, esse dinheiro sumiu e o balanço ficou no vermelho, com déficit de R$ 85,3 mil. Nem mesmo as doações mensais do Sindicato dos Bancários do Maranhão reduziram o desastre.
 
SER SEMPRE DO CONTRA - A outra chapa no afã de ser contra tudo, esquece do dever de ser favorável aos associados. Insiste nos discursos enfáticos em que fala muito sem dizer nada. A simples suposição de perseguição política é fruto de uma fértil imaginação. Estas são ponderações necessárias para compreender o modelo de gestão da atual diretoria da AEBA, a mesma que pretende a reeleição.
 
Está claro a todos quem está do lado da categoria, quem sempre lutou por ela e com ela e quem quer seguir lutando. Para que a AEBA volte a cumprir seu papel institucional em defesa dos associados e do Banco da Amazônia, no dia 13 de novembro, vote na CHAPA 2 por uma AEBA PARA TOD@S: União, Democracia e Luta.

Para fortalecer a UNIDADE e romper com o ISOLAMENTO, vote CHAPA 2!

Faltam apenas dois dias para a eleição da nova Diretoria Plena da AEBA. A votação acontece das 8h às 18h, em todas as unidades do Banco da Amazônia. E mesmo com um tempo curto de campanha, a CHAPA 2 por uma AEBA PARA TOD@S: União, Democracia e Luta mostrou a que veio: priorizou um debate tranquilo, propositivo, responsável e compromissado unicamente com os interesses dos associados.
 
Entre as propostas da CHAPA 2, estão temas importantes como a formulação do PCCS, junto com os empregados e em parceria com a assessoria técnica do DIEESE; lutar para que o Banco da Amazônia volte a ser patrocinador da CASF e negociar a viabilização de um plano com menor custo; firmar parceria com a área de qualidade de vida do Banco da Amazônia e demais entidades que priorizam a saúde do trabalhador para resgatar ações conjuntas e ampliar a agenda esportiva da AEBA; e a promoção de atividades culturais que despertem talentos, como a organização de festivais de música, para fortalecer o papel da AEBA como agente de integração dos empregados.
 
A CHAPA 2 provou que tem um grupo amadurecido, experiente e pronto para conduzir a AEBA pelos próximos três anos. Quem conhece os candidatos da CHAPA 2 sabe que eles empreendem uma luta diária em defesa tanto dos empregados quanto do Banco da Amazônia e acreditam no resgate do papel institucional e da democracia na AEBA.
 
Este reconhecimento ficou evidente a cada visita às agências e Matriz do Banco da Amazônia. A certeza de que só a CHAPA 2 pode devolver a AEBA para os associados motivou inúmeras manifestações de apoio. A confiança da categoria mostrou que a CHAPA 2 está no caminho certo. Agora é você confirmar o voto na CHAPA 2 para somar esforços no fortalecimento da unidade nacional e romper com o isolamento que engessou a AEBA nos últimos anos.
 
As provocações vindas da outra chapa só vêm demonstrar o desespero de quem sabe que não é reconhecido como defensor dos interesses dos associados. Por isso, neste momento, é importante avaliar se é bom para a AEBA manter uma direção que abusou da legitimidade de uma entidade e utilizou sua estrutura para transformá-la em instrumento de ataque político.
 
A outra chapa, formada em sua maioria por integrantes da gestão que hoje está a frente da AEBA, tenta confundir a cabeça dos empregados criando factoides, partindo inclusive para o campo das ofensas pessoais. Essa afronta apenas confirma que a outra chapa, sem propostas a apresentar, tenta encobrir um mandato que não conseguiu uma única vitória significativa em prol dos associados.
 
Não se deixe enganar! No dia 13 de novembro, vote no em quem você conhece e confia. Vote CHAPA 2 por uma AEBA PARA TOD@S: União, Democracia e Luta para garantir que a decisão dos associados sempre prevaleça. Por isso, vote, chame seus colegas ao voto, e fiscalize o processo para garantir que sua escolha seja respeitada.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A CHAPA 2 tem propostas responsáveis e coerentes para os associados da AEBA


No dia 13 de novembro, os associados da AEBA terão a oportunidade de eleger a diretoria que ficará a frente da associação pelos próximos três anos. Desde já, a CHAPA 2 por uma AEBA PARA TOD@S: União, Democracia e Luta reafirma que assume o compromisso de resgatar a democracia e fortalecer a unidade para avançar na luta dos empregados do Banco da Amazônia.

Os candidatos da CHAPA 2 estão presentes nos locais de trabalho, nas mobilizações e greves, sempre com o compromisso de participar e respeitar todos os fóruns de deliberação da categoria.

Diferente do que faz a outra chapa, que prefere fazer campanha com acusações levianas e infundadas, a CHAPA 2 preza o debate propositivo e responsável. Ao invés das ofensas, a outra chapa deveria explicar o que pretende fazer para democratizar a AEBA, conceito completamente esquecido durante a última gestão.

Esta tática tenta confundir os empregados do Banco Amazônia e retira do centro do debate o “programa das chapas” com um único objetivo: fazer com que a CHAPA 2 reduza o debate da disputa eleitoral ao campo que lhes interessa: o da despolitização.

A CHAPA 2 faz este alerta a toda categoria e pede a todos os associados que não deem ouvidos ao desespero da outra chapa. Avalie as propostas condizentes com o Estatuto, com a clareza de que é preciso e possível resgatar a AEBA para os associados.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Entrevista com o candidato a presidente da Chapa 2, Cristiano Moreno

Recém-eleito para o cargo de Diretor Jurídico do Sindicato dos Bancários do Pará, triênio 2013/2016, o candidato a presidente da CHAPA 2 - AEBA para tod@s: União, Democracia e Luta, Cristiano Moreno, já participou de três outras eleições para representar os empregados do Banco da Amazônia: foi eleito duas vezes para membro da CIPA na Matriz e no CONSAD recebeu mais de 300 votos.

É um candidato que tem comprovada experiência sindical, disposição de sobra e a capacidade de mobilização necessária para colocar a AEBA no rumo certo. Nesta entrevista, ele fala sobre a importância deste processo eleitoral, das motivações que levaram à candidatura da CHAPA 2 - AEBA para tod@s: União, Democracia e Luta e das propostas para ampliar as conquistas dos associados da AEBA.

Qual a importância dessa eleição para a AEBA?

É a chance de resgatar a nossa associação para uma linha democrática e combativa. Trabalho no RH do Banco da Amazônia e converso com os empregados. Sei que muitos associados não se sentem representados pela entidade e criticam a falta de diálogo da gestão com a base. Não escondo a minha oposição à essa política que vem sendo encaminhada em nossa associação. Uma política personalista que, de forma alguma trouxe benefícios para os associados. Acredito que um dos grandes erros da atual gestão foi manifestar apoio a um candidato que concorria ao CONSAD. O resultado dessa decisão unilateral da diretoria foi o desgaste desnecessário de explicar a possibilidade de a AEBA ser favorável à lateralidade, medida extremamente prejudicial aos empregados do Banco da Amazônia.

O que motivou a construção da Chapa 2 – AEBA para tod@s: União, Democracia e Luta?

Decidimos nos reunir enquanto oposição à atual diretoria da AEBA porque não aceitamos a utilização da nossa entidade para fins pessoais nem com o repasse de recursos para manter ou financiar esquemas partidários que, de fora, dirigem a atuação da AEBA e defendem interesses outros, que não os dos empregados do Banco da Amazônia. Também não compactuamos com essa postura intransigente, fechada em si mesma, de não fortalecer a unidade na Campanha Salarial, de não aceitar negociar, não ter proposta efetiva e só ficar repetindo os mesmos discursos de sempre. Queremos uma AEBA comprometida com a volta da democracia para encaminhar o que os associados querem e não o que um grupo minoritário quer.

Quais são as principais propostas de trabalho da Chapa 2 – AEBA para tod@s: União, Democracia e Luta?

Temos muitas propostas, todas muito importantes para os associados da AEBA, mas posso citar algumas das nossas bandeiras de luta como: resgatar a credibilidade da AEBA frente às lutas gerais dos trabalhadores e específicas dos empregados do Banco da Amazônia; retomar a representatividade da AEBA dentro do Banco da Amazônia; lutar por um novo modelo para o Plano Saúde Amazônia; e o fornecimento de refeições a preço de custo para os associados. Entretanto, inicialmente, nosso maior objetivo é regularizar a grave situação financeira da AEBA. Para isso, é preciso estreitar o diálogo com os associados, apresentar os demonstrativos financeiros e, a partir daí, propor medidas que visem recuperar o saldo positivo da entidade.

Qual a sua expectativa para a eleição?

A minha expectativa é das melhores. Quero, desde já, agradecer às inúmeras declarações de apoio à nossa CHAPA 2 - AEBA para tod@s: União, Democracia e Luta e esperamos que os empregados do Banco da Amazônia percebam que as nossas propostas, que priorizam a AEBA como uma entidade democrática, transparente e de luta, são mais responsáveis e coerentes.

Para restabelecer a DEMOCRACIA e fortalecer a UNIDADE d@s associad@s

Falta menos de um mês para a eleição da nova diretoria da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (AEBA) e já passou da hora de apostar na renovação da entidade para restabelecer a democracia e encaminhar, de fato, a luta em defesa das reivindicações e dos direitos dos empregados do Banco da Amazônia.

É flagrante o atropelo da atual gestão aos princípios estatutários e regimentais da associação. O que se vê é uma direção que privilegia deliberações unilaterais e arbitrárias, avessa a um espaço amplo, público e transparente de debates com a categoria.

Os empregados do Banco da Amazônia merecem representantes comprometidos unicamente com os interesses dos associados e não preocupados em fazer da AEBA um trampolim para ambições políticas e para a conquista de benefícios pessoais.

A diretoria da AEBA prefere ignorar a insatisfação dos associados, que já estão cansados dos conchavos, das ofensas gratuitas e das decisões de bastidores. Da falta de transparência e de vontade política para fazer diferente e trazer a AEBA de volta para o cenário das lutas dos trabalhadores.

E é justamente por causa desse descaso que nós, da CHAPA 2 – AEBA para tod@s: União, Democracia e Luta, nos apresentamos como uma alternativa combativa e atuante, com propostas para mudar a AEBA, fazer avançar a unidade e a organização pela base.

Reunimos empregados de todos os quadros: apoio, técnico-bancário e ténico-científico, com significativa participação feminina – as mulheres representam cerca de 30% da nossa composição.

Queremos uma AEBA que realmente represente os empregados do Banco da Amazônia. Por isso, nos comprometemos a:

» Fortalecer a unidade da categoria para potencializar as possibilidades de conquistas dos trabalhadores;

» Lutar para manter a autonomia e independência da AEBA frente aos patrões e ao governo;

» Repudiar toda e qualquer ingerência governamental e/ou empresarial na AEBA;

» E, principalmente, defender a democracia na AEBA: isso significa que os organismos deliberativos, em particular as assembleias, são intocáveis. Para nós, a decisão da base é e sempre será soberana.