Falta menos de um mês para a eleição da nova diretoria da
Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (AEBA) e já passou da hora de
apostar na renovação da entidade para restabelecer a democracia e encaminhar,
de fato, a luta em defesa das reivindicações e dos direitos dos empregados do
Banco da Amazônia.
É flagrante o atropelo da atual gestão aos princípios
estatutários e regimentais da associação. O que se vê é uma direção que
privilegia deliberações unilaterais e arbitrárias, avessa a um espaço amplo,
público e transparente de debates com a categoria.
Os empregados do Banco da Amazônia merecem representantes
comprometidos unicamente com os interesses dos associados e não preocupados em
fazer da AEBA um trampolim para ambições políticas e para a conquista de
benefícios pessoais.
A diretoria da AEBA prefere ignorar a insatisfação dos
associados, que já estão cansados dos conchavos, das ofensas gratuitas e das
decisões de bastidores. Da falta de transparência e de vontade política para
fazer diferente e trazer a AEBA de volta para o cenário das lutas dos
trabalhadores.
E é justamente por causa desse descaso que nós, da CHAPA 2 –
AEBA para tod@s: União, Democracia e Luta, nos apresentamos como uma
alternativa combativa e atuante, com propostas para mudar a AEBA, fazer avançar
a unidade e a organização pela base.
Reunimos empregados de todos os quadros: apoio,
técnico-bancário e ténico-científico, com significativa participação feminina –
as mulheres representam cerca de 30% da nossa composição.
Queremos uma AEBA que realmente represente os empregados do
Banco da Amazônia. Por isso, nos comprometemos a:
» Fortalecer a unidade da categoria para potencializar as
possibilidades de conquistas dos trabalhadores;
» Lutar para manter a autonomia e independência da AEBA
frente aos patrões e ao governo;
» Repudiar toda e qualquer ingerência governamental e/ou
empresarial na AEBA;
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